Hoje continuamos o nosso trabalho em defesa da floresta autóctone com a sementeira de bolotas e uma Saída de Campo.
Durante os últimos dias fomos trazendo bolotas de carvalho e de sobreiro que fomos misturando numa caixa ou em sacas grandes. Conseguimos distingui-las mais ou menos porque sabemos que as de sobreiro são mais finas e mais compridas do que as de carvalho mas isso pouco importa pois, como já aprendemos, pertencem todas à família Quercus e todas são importantes!
Na véspera da sementeira colocámos as bolotas na água. As que estavam boas ficavam no fundo e as furadas flutuavam. Retirámos essas para lançar para o charco para servirem de alimento a algum animal ou então enriquecer o "solo", a palavra que agora aprendemos a usar em vez de "terra".
Ontem na nossa saída de campo já lançamos muitas, muitas, no monte, durante o percurso.
Hoje escolhemos aquelas que já germinavam e as que não flutuaram para semear.
Usamos os tabuleiros onde o ano passado a turma anterior da professora fez uma sementeira e onde havia alguns sobreiros pequenos. Atirámos depois algumas bolotas para o ar na zona do charco. Pode ser que algumas germinem! Se não germinarem, podem servir de alimento a algum animal!













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